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    Metabolic, Ventilatory, and Hygric Physiology of the Gracile Mouse Opossum (Gracilinanus agilis)

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    We present the first complete study of basic laboratory‐measured physiological variables (metabolism, thermoregulation, evaporative water loss, and ventilation) for a South American marsupial, the gracile mouse opossum (Gracilinanus agilis). Body temperature (Tb) was thermolabile below thermoneutrality (Tb = 33.5°C), but a substantial gradient between Tb and ambient temperature (Ta) was sustained even at Ta = 12°C (Tb = 30.6°C). Basal metabolic rate of 1.00 mL O2 g−1 h−1 at Ta = 30°C conformed to the general allometric relationship for marsupials, as did wet thermal conductance (5.7 mL O2 g−1 h−1 °C−1). Respiratory rate, tidal volume, and minute volume at thermoneutrality matched metabolic demand such that O2 extraction was 12.4%, and ventilation increased in proportion to metabolic rate at low Ta. Ventilatory accommodation of increased metabolic rate at low Ta was by an increase in respiratory rate rather than by tidal volume or O2 extraction. Evaporative water loss at the lower limit of thermoneutrality conformed to that of other marsupials. Relative water economy was negative at thermoneutrality but positive below Ta = 12°C. Interestingly, the Neotropical gracile mouse opossums have a more positive water economy at low Ta than an Australian arid‐zone marsupial, perhaps reflecting seasonal variation in water availability for the mouse opossum. Torpor occurred at low Ta, with spontaneous arousal when Tb > 20°C. Torpor resulted in absolute energy and water savings but lower relative water economy. We found no evidence that gracile mouse opossums differ physiologically from other marsupials, despite their Neotropical distribution, sympatry with placental mammals, and long period of separation from Australian marsupials

    The Unmet Needs for Studying Chronic Pelvic/Visceral Pain Using Animal Models

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    The different definitions of chronic pelvic/visceral pain used by international societies have changed over the years. These differences have a great impact on the way researchers study chronic pelvic/visceral pain. Recently, the role of systemic changes, including the role of the central nervous system, in the perpetuation and chronification of pelvic/visceral pain has gained weight. Consequently, researchers are using animal models that resemble those systemic changes rather than using models that are organ- or tissue-specific. In this review, we discuss the advantages and disadvantages of using bladder-centric and systemic models, enumerating some of the central nervous system changes and pain-related behaviors occurring in each model. We also present some drawbacks when using animal models and pain-related behavior tests and raise questions about possible, yet to be demonstrated, investigator-related bias. We also suggest new approaches to study chronic pelvic/visceral pain by refining existing animal models or using new ones.</jats:p

    Sistema de produção de milho safrinha de alta produtividade: safras 2008 e 2009.

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    bitstream/item/47392/1/circ-160.pd

    Avaliação de híbridos completos de mangueira da variedade Tommy Atkins, em um ciclo, no Semiárido brasileiro.

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    O objetivo do presente trabalho consiste, portanto, na avaliação de híbridos completos da tradicional variedade Tommy Atkins ou, ocasionalmente, de progênies resultantes de eventuais autofecundações, em uma safra (2013-2014), no Semiárido Brasileiro, considerando-se parâmetros físicos e químicos associados aos fruto

    Caracterização do cultivo de milho safrinha de alta produtividade em 2008 e 2009.

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    O termo milho safrinha é empregado para o cultivo de milho de sequeiro semeado de janeiro a abril, após a colheita da cultura de verão. Para caracterizar os sistemas de produção de altas produtividades de milho safrinha foram coletados dados referentes a 1.138 lavouras que obtiveram produtividade acima de 5.000 kg ha-1, nos estados da região Centro-Oeste, em São Paulo e no Paraná. Embora tenham sido constatados rendimentos superiores a 8.000 kg ha-1 em todos os estados produtores de milho safrinha, a maior frequencia é de lavouras com rendimentos entre 5.000 e 7.000 kg ha-1. Nessas lavouras, predominou o plantio de híbridos simples e de ciclo precoce, no sistema plantio direto, com o milho sendo implantado no mês de fevereiro e cultivado geralmente após a soja. Em São Paulo e no Paraná, predominam o uso do espaçamento convencional, enquanto que nos estados da região Centro-Oeste a utilização de espaçamento reduzido é maior, especialmente em Goiás. A população de plantas variou de 45 a 65 mil plantas por hectare, com maior frequência no uso de 50 a 55 mil plantas por hectare. Cerca de 90% das lavouras receberam tratamento químico com fungicidas para o controle de doenças. O número de aplicações de inseticidas variou de zero até quatro aplicações, sendo mais frequente duas e três aplicações

    Avaliação de híbridos meios irmãos de mangueira da variedade surpresa, em um ciclo, no Semiárido brasileiro.

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    O objetivo do 27 trabalho consistiu na avaliação de progênies da variedade Surpresa, em uma safra (2013-2014), no 28 Semiárido Brasileiro, considerando-se atributos físicos e químicos associados aos frutos
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